quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Impressões de madrugada

São 5.35 da manhã. Estive a ler um belo texto do Eduardo Lourenço, intitulado "Para Sempre", publicado na Visão de 30 de Agosto. É dedicado ao Eduardo Prado Coelho, e dá umas ideias sobre o estado actual da crítica literária.

O Eduardo Prado Coelho era um ano mais novo do que eu. Nunca o conheci. Curiosamente, lembro-me do pai dele, um dia na minha casa, era eu muito pequeno. Não sei quantos anos tinha.
Devia ser quando a minha mãe ainda era professora na Faculdade de Letras.

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