Li este livro ontem. Nunca o tinha lido.  Manuel  da Fonseca escreveu-o em 1943, o ano em que eu nasci.  Li-o numa edição de 2000, da Planeta Agostini, que julgo reproduzir a que saiu em 1981, com a chancela da Caminho. Tem um prefácio do autor, datado de 1982. Conta que a  censura fez cortes ao original e que, tendo extraviado o original, teve de o reconstituir, já depois do 25 de Abril.
Julgo que nalguns passos se encontram certas dissonâncias, que serão resultado desses cortes, e de uma recuperação incompleta. Mas o livro é extraordinário. Com algumas personagens tipo, e uma descrição do ambiente natural e social brilhante. Manuel da Fonseca conseguiu criar um enredo dramático, inserido num meio que ele criou, mas que reproduz obviamente o seu Alentejo natal. Trata-se de um romance curto, mas muito rigoroso e eficaz.
Julgo que este romance já foi levado ao cinema. Nunca vi o filme.
Julgo que nalguns passos se encontram certas dissonâncias, que serão resultado desses cortes, e de uma recuperação incompleta. Mas o livro é extraordinário. Com algumas personagens tipo, e uma descrição do ambiente natural e social brilhante. Manuel da Fonseca conseguiu criar um enredo dramático, inserido num meio que ele criou, mas que reproduz obviamente o seu Alentejo natal. Trata-se de um romance curto, mas muito rigoroso e eficaz.
Julgo que este romance já foi levado ao cinema. Nunca vi o filme.

 
 
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